O livro tem dedicatória, aliás censurada à pouco refinada moda da época. Dizia assim: "Aos eternamente perseguidos pela tirania dos imperantes como prova do amor e do doce afecto que o auctor sente por todos os rebeldes conscientes, dedica esta pagina modestissima".
A carta que se segue, a um anarquista, encontra-se também ela violenta e explicitamente mutilada pela censura, apesar de ser possível perceber-se muito daquilo que se esconde por baixo do selo do censor.
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